O estilo populista do governo de Vargas se expressou nitidamente em sua propaganda política, que o apresentava como "O Grande Protetor" dos trabalhadores, uma espécie de "Pai dos Pobres".
Vargas sempre começava seus discursos dizendo: "Trabalhadores do Brasil".
Pregando a conciliação nacional entre trabalhadores e empresários, o governo Vargas se colocava como uma espécie de juiz dos conflitos entre patrões e empregados. De um lado, reconhecia as necessidades e aspirações dos trabalhadores e, por isso, fazia "favores" aos operariados. Utilizando esses "favores" como meio de controlar os trabalhadores e impedir reivindicações mais profundas e radicais. Para o empresariado, portanto, essa política representou uma garantia de ordem pública e estabilidade social.
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